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Ludmilla Fiscina parabeniza Mata de São João, Biritinga e Itapicuru

Por meio de moções de congratulação protocolada na Casa Legislativa, a deputada Ludmilla Fiscina (PV) parabenizou Mata de São João, Biritinga e Itapicuru, pela passagem dos aniversários, no mês de abril, de emancipação política dos três municípios. As datas de celebração são 15, 23 e 27, respectivamente. A parlamentar pediu que a Assembleia dê conhecimento das homenagens às Prefeituras e Câmaras de Vereadores.
Nas moções, a legisladora destacou as origens e as características dos municípios aniversariantes, a exemplo de Mata de São João, que completado 179 anos. “O município de Mata de São João é um dos mais importantes da Grande Salvador e do Litoral Norte Baiano conhecido como ‘Costa dos Coqueiros’”, afirmou. Ela ressaltou ainda sua criação, em 1549, quando a comitiva de Tomé de Souza chegou ao Brasil, trazendo seu filho Garcia D’Ávila, “tornando-se proprietário de muitas terras, chegando a construir a Casa da Torre, no ponto mais alto do litoral, conhecida popularmente como Castelo Garcia D’Ávila”.
A respeito de Biritinga, que na última quarta-feira (23) completou 63 anos de emancipação, a deputada lembrou que o município começou, em 1864, com um pequeno núcleo territorial denominado de Manga, pertencente a Inhambupe, passando à condição de distrito em 1873, quando na oportunidade houve a abertura da estrada Real ligando o Município de Alagoinhas ao Município de Monte Santo, cuja estrada cortava terras do núcleo Manga hoje pertencente ao atual município de Biritinga.
Já sobre Itapicuru, criado em 28 de abril de 1728 pelo então vice-rei do Brasil, Conde de Sabugosa, a parlamentar conta que o município é um dos mais antigos do Brasil. No ano de 1931, segundo a deputada, a Vila de Itapicuru de Cima foi suprimida e, posteriormente, através do Decreto 8.447, de 27 de maio de 1933, foi restaurada e elevada à categoria de município com a denominação de Itapicuru, sendo desmembrado dos municípios de Inhambupe e Rio Real. “Assim, essa é a primeira referência histórica do velho Itapicuru, cujo nome é de origem indígena tupi-guarani, que quer dizer ‘lage caroçuda’, pelas espécies de rochas encontradas na região pelos indígenas Kariris, Payayás e Tupinambás”, explicou a deputada.

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